Os pinguins imperadores estão sob ameaça de extinção devido ao aquecimento global. Esta é a conclusão a que chegaram pesquisadores do Instituto de Oceanografia Woods Hole, nos Estados Unidos, em material publicado na edição do último domingo (29) da revista científica Nature Climate Change.
“A população está em declínio. A menos que algo mude para parar com isso, a população vai entrar em extinção”, explicou Hal Caswell, um dos autores do estudo, em declaração ao jornal britânico The Guardian.
Não são outros animais que ameaçam os pinguins imperadores. Como um dos predadores no topo da cadeia alimentar da Antártida, a espécie é ameaçada, principalmente, pelo derretimento das geleiras em consequência das mudanças climáticas.
A perda do gelo marinho reduz a quantidade de alimento disponível para os pinguins. Além disso, eles acabam tendo uma área menor para trocar de abrigos e conseguir mais comida. A pesquisa aponta para o declínio de todas as 45 colônias de pinguins imperador conhecidas na Antártida até 2100. A costa leste do Mar de Wedell e a região oeste do Oceano Índico devem ser as mais afetadas, com comunidades chegando perto da extinção.
Para tornar este cenário menos catastrófico, os cientistas cobram medidas urgentes, como a criação de novas áreas de proteção, que devem dar um pouco mais de tempo aos animais. A proposta consiste em impedir a pesca em áreas onde o pinguim imperador busca alimentos. No entanto, esta é apenas uma solução provisória e os pesquisadores lembram que é essencial aplicar medidas urgentes para reduzir o efeito estufa.
Fonte: Redacão CicloVivo
“A população está em declínio. A menos que algo mude para parar com isso, a população vai entrar em extinção”, explicou Hal Caswell, um dos autores do estudo, em declaração ao jornal britânico The Guardian.
Não são outros animais que ameaçam os pinguins imperadores. Como um dos predadores no topo da cadeia alimentar da Antártida, a espécie é ameaçada, principalmente, pelo derretimento das geleiras em consequência das mudanças climáticas.
A perda do gelo marinho reduz a quantidade de alimento disponível para os pinguins. Além disso, eles acabam tendo uma área menor para trocar de abrigos e conseguir mais comida. A pesquisa aponta para o declínio de todas as 45 colônias de pinguins imperador conhecidas na Antártida até 2100. A costa leste do Mar de Wedell e a região oeste do Oceano Índico devem ser as mais afetadas, com comunidades chegando perto da extinção.
Para tornar este cenário menos catastrófico, os cientistas cobram medidas urgentes, como a criação de novas áreas de proteção, que devem dar um pouco mais de tempo aos animais. A proposta consiste em impedir a pesca em áreas onde o pinguim imperador busca alimentos. No entanto, esta é apenas uma solução provisória e os pesquisadores lembram que é essencial aplicar medidas urgentes para reduzir o efeito estufa.
Fonte: Redacão CicloVivo
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