Para evitar que uma sequoia de mais de 60 metros de altura fosse derrubada em Stafford, cidade norte-americana da Califórnia, a ativista Julia Butterfly Hill passou 738 dias em cima da árvore, sem colocar os pés no chão. Durante o período, Julia se aquecia com um fogareiro, tomava banho com a água da chuva, dependia de uma bolsa hermética para fazer suas necessidades fisiológicas e se alimentava com as comidas preparadas por uma equipe de apoio, na base da árvore.
O protesto, um dos principais exemplos de desobediência civil pacífica, ocorreu na segunda metade dos anos 1990, e teve fim apenas no dia em que a ativista obteve um documento legal, o qual impedia o corte da sequoia, assinado pela empresa que tinha intenção em realizar a derrubada. O regulamento também estabeleceu que nenhuma das árvores ao redor fosse cortada.
Batizada de Luna, a sequoia recebeu uma plataforma de três metros de comprimento, para abrigar Julia a 50 metros do chão: paralelamente, a ativista utilizava painéis solares a fim de garantir a carga do seu celular e de sua máquina fotográfica. A estrutura também contava com uma lona impermeável, capaz de evitar os estragos das fortes chuvas. Em cima da sequoia, a ativista conta que vivenciou extremos climáticos, além de assistir a queimadas e permanecer firme frente à ação repressora dos guardas do local, que montaram uma barreira para impedir as entregas das refeições.
Julia deu início à ação quando ainda tinha 23 anos, e desceu da árvore em dezembro de 1999, aos 25 anos de idade. E não para por aí: mais de uma década depois da aventura, a ativista ainda exerce grande influência na luta pela preservação do meio ambiente: além de ter lançado o livro “O Legado de Luna”, traduzido para 11 idiomas, a norte-americana escreve artigos sobre sustentabilidade, organiza palestras e outras ações de engajamento socioambiental no mundo inteiro.
O vídeo abaixo exibe os primeiros meses da ação inspiradora:
Com informações do Hypeness.
Redação CicloVivo
O protesto, um dos principais exemplos de desobediência civil pacífica, ocorreu na segunda metade dos anos 1990, e teve fim apenas no dia em que a ativista obteve um documento legal, o qual impedia o corte da sequoia, assinado pela empresa que tinha intenção em realizar a derrubada. O regulamento também estabeleceu que nenhuma das árvores ao redor fosse cortada.
Batizada de Luna, a sequoia recebeu uma plataforma de três metros de comprimento, para abrigar Julia a 50 metros do chão: paralelamente, a ativista utilizava painéis solares a fim de garantir a carga do seu celular e de sua máquina fotográfica. A estrutura também contava com uma lona impermeável, capaz de evitar os estragos das fortes chuvas. Em cima da sequoia, a ativista conta que vivenciou extremos climáticos, além de assistir a queimadas e permanecer firme frente à ação repressora dos guardas do local, que montaram uma barreira para impedir as entregas das refeições.
Julia deu início à ação quando ainda tinha 23 anos, e desceu da árvore em dezembro de 1999, aos 25 anos de idade. E não para por aí: mais de uma década depois da aventura, a ativista ainda exerce grande influência na luta pela preservação do meio ambiente: além de ter lançado o livro “O Legado de Luna”, traduzido para 11 idiomas, a norte-americana escreve artigos sobre sustentabilidade, organiza palestras e outras ações de engajamento socioambiental no mundo inteiro.
O vídeo abaixo exibe os primeiros meses da ação inspiradora:
Com informações do Hypeness.
Redação CicloVivo
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