Assobios característicos são mais fiéis dos que as feições para os humanos.
Os golfinhos são capazes de reconhecer um membro da sua espécie após vinte anos de separação, revela um estudo a publicar na edição de quarta-feira da revista «Proceedings B», da Sociedade Real Britânica.
Segundo a investigação noticiada nesta terça-feira pela AFP, o reconhecimento entre os golfinhos, através do assobio característico que emitem e que varia entre cada exemplar da espécie, pode durar mais tempo do que o reconhecimento humano pelas feições. O assobio dos golfinhos permanece estável enquanto o rosto das pessoas muda com o passar dos anos.
O estudo, conduzido pelo investigador Jason Bruck, da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, foi feito a partir de uma amostra de 43 golfinhos de seis parques zoológicos e aquáticos, que têm a particularidade de terem trocado animais.
A experiência consistiu em fazer com que os golfinhos escutassem o registo de assobios de outros elementos da espécie tendo sido constatado que reagiram aos assobios familiares de golfinhos com os quais tiveram contacto há muitos anos.
«Assim que ouvem um golfinho que conhecem, aproximam-se, frequentemente de forma rápida, do altifalante (...). Por vezes, andam à volta, assobiam, tentam obter uma resposta», descreveu Jason Bruck.
O assobio funciona para os golfinhos como uma espécie de assinatura pessoal, identificável pelos seus semelhantes.
Jason Bruck citou o caso de Bailey, um golfinho que, após vinte anos e meio de separação de um outro, Allie, reconhece o assobio deste.
Para o investigador, a reputação de que gozam os elefantes de jamais esquecerem um membro da sua espécie assenta em «provas anedóticas».
No seu habitat natural, os golfinhos vivem em média vinte anos, mas alguns podem mesmo chegar até aos 45 anos.
Segundo a investigação noticiada nesta terça-feira pela AFP, o reconhecimento entre os golfinhos, através do assobio característico que emitem e que varia entre cada exemplar da espécie, pode durar mais tempo do que o reconhecimento humano pelas feições. O assobio dos golfinhos permanece estável enquanto o rosto das pessoas muda com o passar dos anos.
O estudo, conduzido pelo investigador Jason Bruck, da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, foi feito a partir de uma amostra de 43 golfinhos de seis parques zoológicos e aquáticos, que têm a particularidade de terem trocado animais.
A experiência consistiu em fazer com que os golfinhos escutassem o registo de assobios de outros elementos da espécie tendo sido constatado que reagiram aos assobios familiares de golfinhos com os quais tiveram contacto há muitos anos.
«Assim que ouvem um golfinho que conhecem, aproximam-se, frequentemente de forma rápida, do altifalante (...). Por vezes, andam à volta, assobiam, tentam obter uma resposta», descreveu Jason Bruck.
O assobio funciona para os golfinhos como uma espécie de assinatura pessoal, identificável pelos seus semelhantes.
Jason Bruck citou o caso de Bailey, um golfinho que, após vinte anos e meio de separação de um outro, Allie, reconhece o assobio deste.
Para o investigador, a reputação de que gozam os elefantes de jamais esquecerem um membro da sua espécie assenta em «provas anedóticas».
No seu habitat natural, os golfinhos vivem em média vinte anos, mas alguns podem mesmo chegar até aos 45 anos.
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