- Sergio Lima/FolhapressMancha de óleo no lago Paranoá, em Brasília, pode ter vindo de obras de recapeamento de ruas na capital
O Corpo de Bombeiros conteve, com três barreiras, a mancha de óleo que apareceu na manhã desta quinta-feira (17) no lago Paranoá, em Brasília. Um grupo composto por bombeiros, técnicos do Ibram (Instituto Brasília Ambiental), do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), da Petrobras, da Polícia Ambiental e da Marinha vai estudar como remover o material da água e investigar os responsáveis pelo dano. A multa pode chegar a R$ 800 mil, dependendo da área atingida, de acordo com o Ibram.
Os órgãos de fiscalização ambiental ainda estão analisando qual o material foi derramado nas águas do lago. Entre as possibilidades, estão óleo combustível, óleo de caldeira ou manta asfáltica vinda de recapeamento de vias da capital.
"O Corpo de Bombeiros é um órgão de resposta. Verificamos que existia um vazamento de óleo na galeria de águas pluviais do Iate Clube e montamos uma barreira de contenção para impedir que essa mancha se alastre ainda mais", disse o major Eduardo Luiz Gomes.
A contenção foi feita na saída da galeria, com instalação de três barreiras de 15 metros cada, feitas em material que retém o produto químico. "Tem óleo em mais de 400 metros para dentro da galeria, Temos que impedir que ele saia", afirmou Gomes.
O vazamento chegou até próximo à Concha Acústica de Brasília, mas o cálculo preciso da área atingida ainda não foi feito. Segundo os bombeiros, não há registro de peixes mortos pelo óleo e a mancha é superficial, o que torna sua remoção mais fácil.
A contenção foi feita na saída da galeria, com instalação de três barreiras de 15 metros cada, feitas em material que retém o produto químico. "Tem óleo em mais de 400 metros para dentro da galeria, Temos que impedir que ele saia", afirmou Gomes.
O vazamento chegou até próximo à Concha Acústica de Brasília, mas o cálculo preciso da área atingida ainda não foi feito. Segundo os bombeiros, não há registro de peixes mortos pelo óleo e a mancha é superficial, o que torna sua remoção mais fácil.
Inicialmente o objetivo é estancar qualquer dano ambiental, e isso vai gerar um relatório de impacto ambiental e as providências serão tomadas. Agora, o importante é conter o dano", acrescentou o superintendente do Ibama no DF, Luiz Eduardo Nunes.
Ele explicou também que a Petrobras foi chamada porque tem conhecimento da área para fazer a remoção. Ainda segundo Nunes, este não é o primeiro vazamento de óleo no Paranoá, mas é um dos mais expressivos.
Ele explicou também que a Petrobras foi chamada porque tem conhecimento da área para fazer a remoção. Ainda segundo Nunes, este não é o primeiro vazamento de óleo no Paranoá, mas é um dos mais expressivos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário