Um grupo de cientistas liderado por australianos rastreou pela primeira vez baleias azuis na Antártida, através do uso de tecnologia acústica para seguir o seu canto, informou hoje o governo.
A baleia azul, o maior animal do planeta, é raramente detetada no Oceano Antártico, mas um grupo de investigadores conseguiu localizar e marcar alguns destes mamíferos pelos sons que emitem.
O ministro do Ambiente, Tony Burke, disse que os investigadores, que passaram sete semanas a trabalhar em pequenos barcos no gelo do Antártico, ficaram seduzidos pelo comportamento das baleias.
"A baleia azul do Antártico pode ter até 30 metros de comprimento e pesar até 180 toneladas, só a sua língua é mais pesada do que um elefante, e o seu coração é tão grande como um carro pequeno", disse Burke. "Mesmo o maior dinossauro era mais pequeno do que a baleia azul", acrescentou.
Os cientistas recolheram 23 biopsias e colocaram transmissores de satélite em duas baleias azuis Burke disse também que o estudo prova que não é necessário matar baleias para conduzir pesquisas científicas, numa referência à caça aos cetáceos do Japão no Antártico, alegadamente realizada em nome da investigação científica.
A baleia azul, o maior animal do planeta, é raramente detetada no Oceano Antártico, mas um grupo de investigadores conseguiu localizar e marcar alguns destes mamíferos pelos sons que emitem.
O ministro do Ambiente, Tony Burke, disse que os investigadores, que passaram sete semanas a trabalhar em pequenos barcos no gelo do Antártico, ficaram seduzidos pelo comportamento das baleias.
"A baleia azul do Antártico pode ter até 30 metros de comprimento e pesar até 180 toneladas, só a sua língua é mais pesada do que um elefante, e o seu coração é tão grande como um carro pequeno", disse Burke. "Mesmo o maior dinossauro era mais pequeno do que a baleia azul", acrescentou.
Os cientistas recolheram 23 biopsias e colocaram transmissores de satélite em duas baleias azuis Burke disse também que o estudo prova que não é necessário matar baleias para conduzir pesquisas científicas, numa referência à caça aos cetáceos do Japão no Antártico, alegadamente realizada em nome da investigação científica.
Fonte: http://www.jn.pt/blogs/osbichos/archive/2013/03/27/baleia-azul-rastreada-pelo-seu-canto.aspx
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