As populações de baleias jubarte foram dizimadas ou quase extintas nos primeiros quarenta anos do século XX. Mais de 100 mil jubartes foram mortas no hemisfério sul, principalmente nas áreas de alimentação na Antártida. O massacre continuou até que a caça se tornou insustentável. Aos poucos e muitas vezes tarde demais, a captura comercial da espécie foi sendo proibida: em 1956 no atlântico norte, em 1963 no hemisfério sul e em 1966 no pacífico norte. A baleia jubarte atualmente encontra-se seriamente ameaçada de extinção, estando incluída em várias listas de animais ameaçados, inclusive na Lista Oficial das Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de extinção, apesar do número de baleias ter aumentado na costa brasileira nestes últimos anos. A aproximação direta de embarcações e a alteração repentina de velocidade ou ritmo dos motores são causas fartamente documentadas de perturbação de baleias, cuja sensibilidade ao som propagado na água, já que vivem imersas em um mundo essencialmente acústico faz com que tal aproximação possa causar grave molestamento.
As baleias jubartes, como qualquer outro cetáceo, está propensa a adquirir feridas em seu corpo causadas por predadores ou ações antrópicas. Essas últimas comumente são vistas como: feridas de arpões, resdes de emalhe de pesca, colisões e helices de embarcações. Na área que compreende a Baía de Banderas, no Mexico, desde o ano de 1996 os pesquisadores tem observado diferentes tipos de lesões e comumente amputações nas Jubartes Megaptera novaeangliae. Porém um fato chamou a atenção dos pesquisadores...uma baleia sem a nadadeira caudal. São danos severos que efetivamente devem causar um desconforto enorme ao animal.
Imagem da Baleia-jubarte sem a nadadeira caudal
Segue abaixo um vídeo feito pelo Grupo Wildlife Connection...e para acessar, basta clicar no link abaixo:
Fonte: Wildlife Connection / Youtube / Google / WWF. / http://www.gemmlagos.com.br/2013/03/baleia-jubarte-e-observada-sem.html
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