O capítulo sobre quelônios do relatório de impacto ambiental do projeto de navegabilidade do Capibaribe, disponível no site da CPRH, no lugar de listar cágados que vivem no rio cita e ilustra com belas fotos as cinco espécies de tartarugas marinhas registradas ao largo da costa brasileira. Pelo visto, a empresa catarinense contratada pelo governo do Estado, autor da obra, para apontar impactos da dragagem e construção de píeres não entende nada do rio ou elaborou o documento a toque de caixa. Ou pior: omitiu, para não desagradar o cliente, espécies como a Mesoclemmys tuberculata, endêmica do Nordeste, que serão sugadas pelas dragas e cuspidas junto com lama no bota-fora.
Mais informações em: http://www.slideshare.net/verasouto/rima-navegabilidadecapibaribebeberibe-21284111
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